A notícia do falecimento de Juliana Marins, uma jovem brasileira encontrada morta na Indonésia, comoveu o país. Sua história foi compartilhada por muitos, não apenas pelo fato em si, mas pela profunda dor e mistério que sua partida deixou. Em momentos como esse, somos naturalmente levados à reflexão: sobre a vida, sobre o sentido da existência e sobre o que realmente importa quando tudo ao nosso redor parece perder o significado.
Não pretendemos aqui interpretar ou especular sobre os sentimentos ou motivações de Juliana. Não a conhecíamos, e não temos autoridade para falar sobre sua alma, sua fé ou suas lutas. Mas podemos, a partir de acontecimentos tão marcantes como esse, abrir espaço para um diálogo sereno sobre algo que afeta muitas pessoas em silêncio: o vazio interior.
Vivemos em um tempo de possibilidades quase infinitas. Podemos viajar para lugares distantes, mudar de carreira, buscar novas filosofias, experimentar estilos de vida diferentes. E, ainda assim, muitas pessoas compartilham de uma sensação constante de incompletude. Uma inquietação que não se resolve com paisagens bonitas ou conexões virtuais.
Não é raro ouvirmos relatos de pessoas que, apesar de terem conquistado o que sempre sonharam, continuam sentindo que falta algo. Um sentido maior. Uma paz duradoura. Um lugar de descanso interior onde a alma possa, enfim, repousar.
Ao longo da história, grandes pensadores, escritores e líderes espirituais apontaram para essa carência universal. Blaise Pascal, por exemplo, falava de um “vazio do tamanho de Deus” dentro do ser humano — algo que nada neste mundo pode preencher, exceto o próprio Criador.
Essa reflexão nos leva a considerar a importância da fé. Para os cristãos, essa plenitude se encontra em Jesus Cristo, que declarou: “Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim jamais terá fome, e quem crê em mim jamais terá sede.” (João 6:35).
Essa sede espiritual não é sinal de fraqueza, mas de humanidade. Todos nós, em algum momento da vida, já nos sentimos desorientados ou cansados de buscar sentido onde não havia resposta. Muitos, inclusive, vivem sorrindo por fora, mas travando verdadeiras batalhas por dentro.
Não temos como saber o que se passava no coração de Juliana. E seria injusto e insensível fazer qualquer suposição. Ela era uma filha, uma amiga, uma mulher com sonhos e histórias que só ela e Deus conheciam. Sua partida, contudo, nos impacta. E nos chama à empatia.
Mais do que levantar julgamentos, devemos levantar orações. Mais do que questionar, devemos acolher. E acima de tudo, usar esse momento para olhar para dentro de nós mesmos e perguntar: “Onde estou buscando o sentido da minha vida?”
Para aqueles que enfrentam o vazio existencial, há uma boa notícia: existe um caminho de cura, esperança e plenitude. E esse caminho tem nome: Jesus.
Ele não promete uma vida sem dor, mas oferece presença constante. Ele não evita todas as tempestades, mas caminha conosco por elas. E, acima de tudo, Ele não exige perfeição — apenas um coração disposto a crer e receber Seu amor.
É por meio de Jesus que muitas pessoas, em todas as partes do mundo, têm descoberto que é possível viver com paz verdadeira mesmo em meio às incertezas. Que é possível ter propósito mesmo quando tudo parece escuro. Que é possível recomeçar, sempre.
A história de Juliana Marins nos convida ao silêncio, à oração e à sensibilidade. Cada vida é única. Cada partida traz um alerta: a vida é breve, e nossa alma tem sede de eternidade.
Se você sente que há algo faltando dentro de você, saiba que não está sozinho. E saiba também que há um convite aberto: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” (Mateus 11:28).
Juliana se foi, e com ela, muitas perguntas ficaram. Que sua memória nos leve não ao medo, mas à fé. Não ao julgamento, mas à compaixão. E que, ao refletirmos sobre a vida, encontremos em Cristo o verdadeiro sentido de viver — e de continuar caminhando com esperança.
Criado por Brunno Costa
08/10/2024
O Livro de Joel é um dos profetas menores que aborda o tema do juízo divino e a necessidade de arrependimento. Joel profetiza em um contexto de devastação, usando a praga de gafanhotos como metáfora para o julgamento de Deus. 1. O Juízo Imediato Joel descreve uma invasão de gafanhotos que devastou a terra, simbolizando o julgamento de Deus sobre Seu povo. Ele convoca a nação a jejuar e a clamar a Deus por ajuda. 2. O Chamado ao Arrependimento O profeta exorta o povo a se voltar para Deus com um coração arrependido, prometendo que Deus ouvirá e restaurará a nação. O arrependimento é visto como o caminho para a bênção e restauração. 3. A Promessa do Espírito Santo Joel profetiza sobre a vinda do Espírito Santo, uma promessa que se cumpriria no Pentecostes. Ele fala de um tempo em que Deus derramará Seu Espírito sobre toda carne, trazendo revelações e profecias. 4. O Dia do Senhor Joel menciona o "Dia do Senhor", um tempo de juízo e salvação. Ele destaca que esse dia é tanto uma advertência quanto uma esperança para o povo de Deus. Conclusão O Livro de Joel é um convite ao arrependimento e à esperança. Ele enfatiza a misericórdia de Deus e Sua disposição para restaurar aqueles que se voltam para Ele em fé.
Parabéns pela decisão mais importante da sua vida! Aceitar Jesus como seu Senhor e Salvador é um momento único, transformador e eterno. A Bíblia diz que quando uma pessoa se entrega a Cristo, há festa no céu (Lucas 15:7). Você agora faz parte da família de Deus! Mas é comum que, logo depois dessa decisão, surjam muitas dúvidas: O que fazer agora? Como começar essa nova caminhada? Quais os primeiros passos na fé? Como manter a chama acesa? Este artigo é para você que acabou de aceitar Jesus e quer saber qual o próximo passo. Vamos juntos! 1. Entenda o Que Aconteceu no Mundo Espiritual Ao aceitar Jesus: Você foi perdoado dos seus pecados (1 João 1:9) Você recebeu a salvação pela graça (Efésios 2:8-9) Você agora é uma nova criatura (2 Coríntios 5:17) O Espírito Santo passou a habitar em você (Efésios 1:13) Seu nome foi escrito no Livro da Vida (Apocalipse 3:5) Talvez você não sinta uma mudança física imediata, mas espiritualmente, tudo mudou! Deus agora te vê como filho (João 1:12). 2. Busque Conhecer Mais a Deus Agora que você começou essa nova vida, o próximo passo é aprofundar sua relação com Deus. Comece com a Bíblia A Bíblia é o manual de vida do cristão. Ela te ensina quem Deus é, qual é o Seu plano para você e como viver de forma que agrade a Ele. Sugestão de primeiros livros para ler: Evangelho de João Salmos Provérbios Romanos Separe um Tempo Diário Para Oração A oração é sua linha direta com Deus. Você pode falar com Ele de maneira simples, como conversa com um amigo. Não precisa de palavras complicadas. Abra o coração! Exemplo de oração simples: "Senhor, obrigado por me salvar. Me ajuda a te conhecer mais e a viver segundo a tua vontade. Amém." 3. Procure Uma Igreja Cristã Saudável Viver a fé sozinho é muito difícil. Deus nos criou para vivermos em comunidade. Por que ir à igreja? Para aprender mais da Palavra Para ter comunhão com outros irmãos na fé Para participar da Ceia do Senhor Para ter apoio espiritual nos momentos difíceis Para servir a Deus com os dons que Ele te deu Procure uma igreja que pregue a Bíblia de forma fiel, que tenha ensino saudável e um ambiente acolhedor. 4. Seja Batizado O batismo nas águas é um passo importante na vida cristã. Ele é um testemunho público de que você agora pertence a Jesus. "Quem crer e for batizado será salvo" (Marcos 16:16) Converse com o pastor da igreja que você escolher frequentar e diga que deseja ser batizado. 5. Cuidado Com as Armadilhas Espirituais Logo após aceitar Jesus, é comum enfrentar alguns desafios: O inimigo vai tentar te desanimar Amigos e familiares podem não entender sua decisão Você pode ter dúvidas e até pensar em desistir Mas saiba: isso é normal. A Bíblia diz que a vida cristã é uma batalha espiritual (Efésios 6:12). Como vencer? Leia a Bíblia diariamente Ore constantemente Frequente a igreja Faça novas amizades com cristãos Fique firme na fé 6. Comece a Fazer Pequenos Discípulos Você não precisa saber tudo da Bíblia para falar de Jesus para os outros. Dicas: Conte seu testemunho Diga como Jesus mudou sua vida Convide amigos para ir com você à igreja "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16:15) 7. Pratique o Amor e o Perdão Agora que você é um seguidor de Cristo, seu estilo de vida precisa refletir o caráter de Jesus: Perdoe quem te feriu Ame as pessoas, mesmo aquelas que te tratam mal Ajude quem precisa Seja luz por onde você passar "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros." (João 13:35) 8. Desenvolva Uma Nova Mentalidade Ser cristão é ter uma nova maneira de viver e de pensar. Abandone velhos hábitos que não agradam a Deus Rejeite pensamentos negativos e de condenação Renove sua mente com a Palavra (Romanos 12:2) Aprenda a confiar em Deus nas dificuldades Viva com propósito! 9. Envolva-se no Serviço ao Reino de Deus Dentro da igreja, você pode servir em diferentes áreas: Ministério de Louvor Evangelismo Ação Social Ministério Infantil Intercessão Ensino Descubra seus dons e talentos e coloque-os à disposição de Deus. 10. Nunca Se Esqueça: Você Não Está Sozinho! A caminhada cristã tem altos e baixos, mas Deus sempre estará com você. "E eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos." (Mateus 28:20) Sempre que se sentir fraco, lembre-se: Ore Leia a Bíblia Peça ajuda de irmãos mais experientes Confie no Espírito Santo, que é o seu Consolador Conclusão: A Jornada Está Só Começando! Aceitar Jesus é o primeiro passo de uma jornada maravilhosa que dura para toda a vida… e por toda a eternidade. Vão haver lutas? Sim. Vão existir desafios? Sim. Mas também haverá paz, propósito, alegria verdadeira e a certeza de que você nunca mais estará sozinho. Seja bem-vindo à família de Deus! 🙏✨
A Festa Junina é uma das comemorações mais populares no Brasil, cheia de danças típicas, comidas regionais e roupas caipiras. No entanto, muitos cristãos evangélicos escolhem não participar dessas festividades. Mas por quê? 1. Origem da Festa Junina: Uma Celebração com Raízes Religiosas A origem da Festa Junina está ligada a celebrações de santos católicos, como Santo Antônio, São João Batista e São Pedro. Esses eventos eram formas de homenagear esses santos, com missas, procissões e rituais de devoção. Para o cristão evangélico, que busca seguir apenas os ensinos das Escrituras e evitar práticas que envolvam veneração a santos, participar de uma festa com essa origem pode ser um conflito de fé. 2. Elementos de Sincretismo Religioso Mesmo que hoje a Festa Junina seja vista por muitos como uma festa cultural, ela ainda carrega muitos elementos de sincretismo religioso. Há rezas, promessas e rituais típicos que misturam práticas populares com devoções religiosas. A Bíblia nos orienta a não participar de práticas religiosas que envolvam adoração ou reverência a outros além de Deus (Êxodo 20:3-5; Deuteronômio 18:9-12). 3. Danças e Músicas com Conteúdos Impróprios Outro motivo que leva muitos cristãos a se absterem da festa está relacionado às danças típicas (como a quadrilha), músicas com letras duvidosas ou com duplo sentido e, muitas vezes, o incentivo ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas. O cristão é chamado a viver com sobriedade e pureza (1 Tessalonicenses 4:3-5), evitando práticas que possam levar ao escândalo ou que desonrem o testemunho cristão. 4. O Perigo da Conformidade Cultural A Bíblia alerta em Romanos 12:2: “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente...” Participar de festas que possuem origens ou práticas contrárias aos princípios cristãos pode ser uma forma de se conformar ao padrão do mundo, algo que o cristão deve evitar. 5. Testemunho e Separação Ao escolher não participar da Festa Junina, o cristão dá um testemunho claro de sua fé e de seu compromisso com os valores bíblicos. Essa postura não significa desprezar a cultura, mas sim fazer escolhas conscientes que glorifiquem a Deus em todas as áreas da vida. Conclusão Decidir não participar da Festa Junina é uma escolha de fé, baseada em princípios bíblicos e na convicção de viver de forma santa e separada para Deus. Mais importante do que seguir tradições culturais é honrar ao Senhor com nossas atitudes. “Quer comais, quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus.” (1 Coríntios 10:31)