Mentiras, traições, pensamentos impuros, inveja, orgulho... todos nós já tropeçamos em algum desses pecados. A boa notícia é que a Bíblia está repleta de exemplos de perdão e restauração. Mas você sabia que existe um pecado que Deus não perdoa?
A Palavra de Deus nos garante que “se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar” (1 João 1:9). Desde o assassinato cometido por Davi até a negação de Pedro, vemos que Deus não desiste de quem se arrepende de verdade.
Todos esses, com arrependimento, têm perdão.
Jesus foi direto em Mateus 12:31:
“Todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito Santo não será perdoada.”
Na ocasião, os fariseus estavam vendo Jesus operar milagres pelo Espírito Santo, mas disseram que Ele fazia aquilo pelo poder de Satanás. Ou seja, rejeitaram e zombaram da ação do Espírito.
Porque a pessoa resiste consciente e definitivamente à voz de Deus. O Espírito Santo é quem convence do pecado (João 16:8). Se alguém o rejeita por completo, está rejeitando o único caminho de salvação.
Esse pecado não é cometido por engano, mas por endurecimento profundo do coração.
Se você se preocupa com isso, é sinal de que ainda não o cometeu. Quem comete a blasfêmia contra o Espírito não sente culpa, remorso nem temor. Você ainda sente? Então ainda há tempo.
Enquanto houver sensibilidade à voz de Deus, há perdão disponível. Hoje é dia de arrependimento. Não endureça seu coração. Volte-se para Jesus e receba a paz do perdão verdadeiro.
“Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração.” (Hebreus 3:15)
Criado por Brunno Costa
28/06/2025
O Livro de 1 Samuel é o nono livro da Bíblia e narra a transição de Israel de um sistema de juízes para a monarquia. Composto por 31 capítulos, o livro apresenta a vida de importantes figuras como Samuel, Saul e Davi. 1. O Nascimento de Samuel A história começa com Ana, uma mulher estéril que ora fervorosamente a Deus por um filho. Deus atende sua oração, e ela dá à luz Samuel, que é consagrado ao Senhor. Samuel se torna um profeta e juiz de Israel. 2. A Liderança de Samuel Samuel guia o povo de Israel e os ajuda a se afastar da idolatria. Durante sua liderança, ele realiza um censo e reúne os israelitas em Mizpá para se arrependerem de seus pecados. 3. A Escolha do Primeiro Rei O povo de Israel, desejando um rei para governá-los como as nações vizinhas, pede a Samuel. Relutante, Samuel consulta Deus, que instrui Samuel a ungir Saul como o primeiro rei de Israel. 4. A Queda de Saul Saul inicialmente se mostra um rei promissor, mas sua desobediência a Deus resulta em sua rejeição. Deus então instrui Samuel a ungir Davi, um jovem pastor, como o novo rei. 5. A Ascensão de Davi A história de Davi é marcada por sua luta contra Golias, onde demonstra fé e coragem. Com o tempo, Davi se torna um líder militar e ganha o favor do povo, mas isso provoca a inveja de Saul, levando a um conflito entre os dois. Conclusão O Livro de 1 Samuel retrata a transição crucial na história de Israel, onde o povo passa de juízes a um sistema monárquico. A vida de Samuel e Davi reflete a soberania de Deus e Sua capacidade de levantar líderes segundo Seu plano.
O Livro de Isaías é um dos profetas maiores da Bíblia e contém uma rica coleção de profecias, oráculos e visões. Isaías profetizou em um período de grande turbulência em Israel, abordando temas de julgamento, esperança e redenção. 1. Chamado e Missão do Profeta Isaías foi chamado por Deus em uma visão poderosa, onde viu a glória do Senhor. Sua missão era proclamar a mensagem de Deus ao povo de Judá, alertando sobre o pecado e a necessidade de arrependimento. 2. Julgamento e Esperança O livro destaca o julgamento iminente sobre Judá e Israel devido à idolatria e à injustiça. No entanto, também traz uma mensagem de esperança, prometendo a restauração e a vinda de um Messias que trará salvação. 3. O Messias Prometido Isaías é conhecido por suas profecias sobre o Messias. Ele descreve um servo sofredor que levará os pecados do povo, e a vinda de um rei justo que reinará em paz e justiça. 4. Restauração de Israel O livro termina com uma visão da restauração de Israel e a promessa de que as nações se voltarão para o Senhor. A obra de Deus será reconhecida em toda a terra. Conclusão Isaías é um livro que mescla advertências sérias com promessas de esperança. Ele convida o povo a voltar-se para Deus e confiar em Suas promessas, apresentando uma visão abrangente da salvação que culmina na vinda do Messias.
Israel é uma nação que desperta fortes emoções e opiniões ao redor do mundo. Para muitos cristãos, Israel ocupa um lugar especial tanto no coração quanto na teologia. Mas afinal, por que tantos cristãos defendem Israel? E será que Israel é um país cristão? Se você tem essas dúvidas, este artigo é para você. Vamos explorar as razões históricas, bíblicas, proféticas e espirituais que fazem com que milhões de cristãos apoiem o Estado de Israel, além de esclarecer de forma objetiva qual é a verdadeira identidade religiosa de Israel. 1. A Ligação Bíblica com o Povo de Israel A primeira e principal razão pela qual os cristãos defendem Israel está nas Escrituras Sagradas. Desde o Antigo Testamento, Israel é apresentado como o povo escolhido de Deus. Deus fez promessas específicas e eternas a Abraão, Isaque e Jacó (Gênesis 12:1-3). Essas promessas incluem: A posse da Terra Prometida A formação de uma grande nação A bênção para todas as famílias da terra através da descendência de Abraão (Gênesis 22:18) Os cristãos entendem que, embora a Nova Aliança em Cristo tenha ampliado a salvação a todos os povos, Deus não revogou Suas promessas feitas a Israel. 2. Jesus Era Judeu e Veio de Israel Outro motivo forte que une cristãos a Israel é o fato de que o próprio Jesus nasceu, viveu, morreu e ressuscitou em território israelense. Jesus era judeu (Mateus 1:1-17) Os discípulos eram judeus O Novo Testamento foi majoritariamente escrito por judeus As primeiras igrejas cristãs surgiram em Jerusalém Para os cristãos, apoiar Israel é, de certa forma, honrar as raízes da própria fé. 3. Cumprimento de Profecias Bíblicas A restauração moderna de Israel como nação em 1948 é vista por muitos cristãos como o cumprimento de profecias bíblicas. Versículos como: Ezequiel 37 (o vale de ossos secos) Isaías 66:8 ("Pode uma nação nascer num só dia?") Jeremias 31:35-37 (promessa de preservação de Israel) Cristãos veem o retorno dos judeus à sua terra como parte do plano profético de Deus. 4. A Promessa de Bênção para Quem Abençoa Israel Outro motivo importante é a promessa feita por Deus a Abraão: "Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem" (Gênesis 12:3) Muitos cristãos acreditam que apoiar Israel traz bênçãos espirituais e até materiais para indivíduos e nações. 5. A Importância Escatológica de Israel Para muitos evangélicos, Israel tem um papel central nas profecias do fim dos tempos: A Grande Tribulação A reconstrução do Templo em Jerusalém O arrependimento nacional de Israel (Romanos 11) A Segunda Vinda de Cristo no Monte das Oliveiras (Zacarias 14:4) Por essa ótica, proteger Israel é visto como colaborar com o plano escatológico de Deus. 6. Israel Não É um País Cristão Aqui é importante esclarecer um equívoco comum: Israel não é um país cristão. Israel é oficialmente um Estado Judaico, com forte identidade ligada ao Judaísmo. Dados Religiosos de Israel: Judaísmo: cerca de 74% da população Islamismo: cerca de 18% Cristianismo: apenas cerca de 2% Outros/sem religião: restante Os cristãos em Israel são minoria e, em sua maioria, pertencem a igrejas históricas como Ortodoxa Grega, Católica Romana e algumas comunidades Evangélicas Árabes. 7. Diferença Entre Apoiar Israel e Concordar com Tudo É importante dizer que apoiar Israel não significa concordar cegamente com todas as decisões políticas do governo israelense. Assim como os cristãos amam os Estados Unidos mas nem sempre concordam com suas políticas, o mesmo acontece com Israel. O apoio cristão geralmente é espiritual, teológico e cultural, não necessariamente político. 8. Como os Cristãos Demonstram Apoio a Israel? Orando por Jerusalém (Salmo 122:6) Visitando Israel (Turismo de fé) Apoiando financeiramente projetos sociais em Israel Combatendo o antissemitismo Compartilhando a importância de Israel em pregações e estudos bíblicos 9. O Relacionamento Entre Igreja e Israel Teologicamente, existem algumas linhas de pensamento sobre a relação da Igreja com Israel: Teologia da Substituição: A ideia de que a Igreja substituiu Israel nas promessas de Deus. Dispensacionalismo: A crença de que Deus tem planos distintos para Israel e para a Igreja. Teologia da Aliança: A visão de que judeus e gentios crentes em Jesus agora fazem parte de um mesmo povo espiritual. A maioria dos evangélicos que defendem Israel hoje tendem a seguir uma linha mais dispensacionalista, reconhecendo que Israel ainda tem um papel especial no plano de Deus. 10. Conclusão: Por Que os Cristãos Defendem Israel? Em resumo, os cristãos defendem Israel por: Respeito às raízes da fé cristã Cumprimento das profecias bíblicas Gratidão ao povo que trouxe a Bíblia e o Messias ao mundo Expectativa profética relacionada à volta de Cristo Obediência ao chamado de abençoar o povo escolhido de Deus E não, Israel não é um país cristão. É um Estado judeu, laico, democrático, com liberdade religiosa. Mesmo assim, o vínculo entre cristãos e Israel segue sendo uma ponte de fé, esperança e expectativa escatológica.